- Passado do Universo -
Palavras, vistas, jogadas
numa forma de exatas.
Metamorfoseada em versos
que pouco aparecem nesse meio.
Como podem? O falso
desinteresse
transforma-se em
Inspiração
Sua contribuição na criação
é relevante, e, olhe, que muitos
passados já podem ter acabado,
quando iluminou na noite.
-------------------
Uma tentativa de poema. Estava achando meu blog muito jornalístico, quero variar, e tentar tornar isso tudo em algo mais literário. Deve ser fácil de acreditar, mas esse é o primeiro poema que fiz em minha vida, pelo menos é o que lembro.
Está bem estranho, apenas escrevi, sem pensar em formas, em rimas, e etc. Vou me dedicar mais a partir daqui, garanto-lhes.
Prova da UFF no sábado, decidir finalmente qual caminho aparecerá.
Vontade, Tensão e Capacidade.
Abraços.
Heitor Bonomo Riguette Machado
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
This is not a Fugazi comment.
Fugazi

Não existe uma definição correta para essa banda Norte Americana, mais especificamente de Washington, DC. Alguns definem como algo misturado com Punk e Indie, outros como Post-Hardcore. Nenhuma dessas características ou "rótulos" conseguem definir Fugazi para mim. Fugazi incorporou batidas de punk e hardcore, um tanto de funk e reggae, e, por incrível que pareça, inspirações em bandas como Led Zeppelin e Queen. Realmente em várias musicas há uma pitada de rock progressivo. Às líricas variam de algo direto e objetivo, até um espaço mais abstrato.
Uma banda que teve iniciativa por Ian MacKaye. Ele próprio, que tocava nas bandas Minor Threat e Teen Idles, e criador, sem intuito, do movimento Straight Edger.
Antes do Fugazi, Ian formou uma banda chamada Embrace, que já possuía caracteres semelhantes ao que viria.
A formação original é composta por Ian Mackaye e Guy Picciotto, nas guitarras e vocais, Joe Lally como baixista e Brendan Canty na bateria. É bom lembrar que Colin Sears, ex-Dag Nasty, teve uma pequena passagem pela banda. Fugazi teve inicio em 1986, porem ainda em 1987 estava sem um nome. Portanto MacKaye escolheu uma palavra, fugazi, de Mark Mark Baker's Nam, uma compilação de histórias de veteranos da Guerra do Vietnã, a palavra tem originalmente um acrónimo 'Fucked Up, Got Ambushed, Zipped In'.
O EP de estréia da banda foi o Repeater, lançado em 1990. Contudo houve uma compilação em especial chamada 13 Songs, sem dúvidas um álbum que reuni realmente musicas que marcou a carreira da banda. Aconselho a escutarem também o End Hits, um gostinho muito especial.
A banda não possuí um relacionamento muito amigável com a mídia e outras "propagandas". Eles tentam evitar uma certa divulgação da banda, não produzem videoclips, shows e CDs com preços muito acessíveis, e não aparecem muito em rádios e TVs.
Atualmente como eles próprios definem, Fugazi se encontra em um HIATO. Estão parados por um tempo, passando um tempo com família e tocando em outras bandas, mas sem por o fim na banda definitivamente.
Sinceramente, não importa o seu gosto musical, deveria tentar ouvir duas ou três musicas. Não custa nada. Apenas tente aproveitar e relaxar, dessa banda criativa e especial. Ao todo entre compilações e àlbuns são exatamente 10 contribuições.
Aprecie:
Fugazi - Waiting Room
Aconselho a escutarem a musica Arpeggiator. Está no álbum End Hits.
Abraços
Heitor Bonomo Riguette Machado
Obs.: Só lembrar que o Glen E. Friedman fez um livro somente com fotografias do Fugazi.
sábado, 25 de outubro de 2008
7 Vírgenes.

Já tinha tido conhecimento que este filme estava passando no Max Prime, porém não o parei para assistir. Enfim em uma sexta antes de ir estudar, acabei não estudando devido ao filme, liguei a TV e vi que estava no começo da apresentação, e decidi que ia assisti-lo.
Um drama Europeu, mais especificamente Espanhol, dirigido por Alberto Rodríguez. O filme conta com um elenco jovem e muito bom. Sem dúvidas, as atuações de Juan José Ballesta, como Tano, e Jesús Carroza, como Richi, são muito marcantes e fazem o diferencial na qualidade do filme.
O filme retrata sobre um adolescente que está no reformatório, Tano, porém devido ao casamento de seu irmão é liberadado durante 48 horas para ir ao casamento. Logo quando chega no local onde vivia, Tano encontra-se com seu melhor amigo, Richi. Ambos que permanecem juntos durante quase todo o filme, e que se metem em várias situações.
Nessas 48 horas, Tano rever amigos, rever um amor, se envolve em encrencas e cuida de sua avó, que tem forte problemas de saúde. O filme se passa em uma zona do subúrbio da Espanha, ou então, em algum lugar com fortes dificuldades financeiras. Isso proporciona desde a briga de gangues, furtos, malandragem para conseguir grana e uma certa diversão para quem está assistindo.
Tano se demonstra muito confuso e cheio de dúvidas, sobre suas decisões. O final do filme não deixa a desejar em nada.
Sobre a repercursão do filme, esse recebeu 6 indicações ao Prêmio Goya e o ator Jesús Carroza foi premiado como Ator Revelação.
O resto vou deixar de curiosdade.
Abraços.
Heitor Bonomo Riguette Machado.
Obs.: Perdi o primeiro texto que fiz sobre o filme, e que tinha ficado muito bom por sinal. Fiquei um tanto desanimado para fazer esse, e por isso talvez não tenha saído muito bom.
O trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=VOT_ZufJBs8
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Cólera

A Banda até hoje tem um conjunto de nove álbuns, dois EPs, dez coletâneas e um Split. Existem muitas outras curiosidades sobre a banda. Espero, como sempre, despertar o interesse de vocês para ouvirem a banda, que significou muito para mim
Abraços e em Breve meu Fotozine, Abstraia ou Morra.
Heitor Bonomo Riguette Machado
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
The Adicts

Os integrantes da banda são Monkey (Keith Warren), nos vocais, Pete De (Pete Davidson) na guitarra, Mel Ellis no baixo e Kid Dee (Michael Davison) na bateria. A banda ainda está com a mesma formação.

O disco mais conhecido sem dúvidas é o Songs of Praise, porém existentem outros muito bons e que merecem destaques. Por exemplo, Rise and Shine, Smart Alex e Sound Of Music. Sempre matendo o foco na estética do filme Laranja Mecânica.
O visual "droogs" do filme sempre está presente nos integrates, a banda é muito famosa na cena independente inglesa. Emplacaram já, um single "Bad Boy", e, um disco Smart Alex, na parada britânica.
Eu conheci a banda antes de ver o filme ou ter lido livro, mesmo assim admirei muito a banda. Depois li o livro e posteriormente o filme. Foi engraçado como encontrei o livro, estava na UFES, em um sebo, vendo um show de uma banda não muito boa. Ao acaso olhei para uns livros que estavam no chão. O primeiro livro de uma banca de muitos outros, estava lá. Como eu estava sem dinheiro, nem ali, nem em casa, porém morava perto dali. Peguei o livro que parecia não estar em boas condições, mas completo, e fui perguntar ao dono do sebo se trocaria o livro por outro que tenho em minha casa em perfeitas condições. Ele aceitou e então busquei ele em casa, quase fui assaltado no meio do caminho, mas tudo bem.
Assim, mais uma vez espero despertar o interesse para ouvirem a banda, claro se já leram ou já viram o filme, fica bem mais divertido.
Abraços.
Heitor Bonomo Riguette Machado
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Sebastião Salgado
Vou apresentar e mostrar, sobre ele, que me despertou o interesse primário sobre fotografia.
Antes, um breve comentário. Um dia qualquer nesse ano, em uma aula de Matemática, percebi o quanto as pessoas não tem conhecimento e nem procuram sobre fotografia. Eu ainda me considero muito insipiente no assunto, porém nessa aula de matemática em um exercício qualquer interdisciplinar, levava algo sobre fotografia. O professor aproveitou o assunto e perguntou a nós (alunos), se conhecíamos algum fotografo muito conhecido. Lógico, falei Sebastião Salgado. Até ai, tudo bem. Logo após eu ter falado, ele perguntou quem da turma conhecia também o fotografo. Ninguém levantou a mão ou demonstrou algum tipo de sinal ou voz que afirmasse que conhecia Sebastião. Me pergunto, será que as pessoas não tem vontade de saber quem é o fotografo de fotos bonitas, interessantes, com contextos e significados, ou, acham que o simples fato de tirar uma foto é fácil e que o fotografo não faz importância alguma. Grandes dúvidas.
Nascido em Minas Gerais, Sebastião Ribeiro Salgado, é hoje um fotografo reconhecido mundialmente.
Sebastião no começo nunca teve qualquer ligação profissional com fotografia. Era economista formado pela USP e se não me engano fez PHD de Economia na Europa. Trabalhou na Organização Internacional do Café e por viajar muito, pegava a câmera de sua esposa emprestada para tirar algumas fotos. Foi em uma viagem para África que decidiu que seguiria a profissão de Fotografo.
Outras Américas (1987) - Filhos e Mãe - Equador.
O primeiro livro de Sebastião e que retrata a pobreza na América Latina.
O retrato de temas sociais é algo marcante em todas as suas obras. Sem dúvidas, suas fotos mostram o quanto doentio está o ser humano. A desigualdade social, subnutrição, exploração. Forte critica social, econômica e política, assim vejo pelo menos. Demonstra o que nosso sistema reflete para os mais necessitados, esses que fechamos os olhos e fingimos não ver tal situação. Há várias interpretações de suas obras, porém usar a fotografia como via de critica é bem presente.

Trabalhadores (1996) - Serra Pelada.
O fato de Salgado tratar a imagem como uma linguagem universal me agrada muito, em reportagem para Folha de São Paulo ele tenta explicar o que a imagem proporciona para qualquer tipo de pessoa. Ele explica que é pai de um garoto portador de Síndrome de Down e que apesar dos problemas decorrentes da síndrome, quando ele entrega uma foto ao seu filho, este compreende de certa forma algo que a foto quer passar.
Prêmios são freqüentes em sua carreira. Prêmios como:
- Prêmio Eugene Smith de Fotografia Humanitária.
- Prêmio World Press Photo.
- The Maine Photographic Workshop ao melhor livro foto-documental.
Entre outros.
Atualmente para projetos de livros, Sebastião ganha grande apoio de várias instituições, ONGs, a UNICEF e Políticos. Algo que não me agrada, porém não quero entrar em discussões políticas. Hoje em dia tem sua própria firma de notícias a "Imagens da Amazônia", mora em Paris com sua esposa e programa novos projetos fotográficos.
Seus livros mais conhecidos são Trabalhadores, Outras Américas, Serra Pelada, O Berço da Desigualdade e seu último livro lançado África. Os preços são bem salgados, mas encontra-se facilmente algumas fotos na internet.
Espero que a importância a qual Sebastião dá aos temas sociais não sejam em vão. Como ele mesmo diz "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair".
Abraços,
Heitor Bonomo Riguette Machado.
obs.: As pessoas assemelham muito o que Sebastião Salgado faz com Fotorjonalismo. Só queria deixar claro que é Foto-documentário. São caractéristicas completamente diferentes.
Antes, um breve comentário. Um dia qualquer nesse ano, em uma aula de Matemática, percebi o quanto as pessoas não tem conhecimento e nem procuram sobre fotografia. Eu ainda me considero muito insipiente no assunto, porém nessa aula de matemática em um exercício qualquer interdisciplinar, levava algo sobre fotografia. O professor aproveitou o assunto e perguntou a nós (alunos), se conhecíamos algum fotografo muito conhecido. Lógico, falei Sebastião Salgado. Até ai, tudo bem. Logo após eu ter falado, ele perguntou quem da turma conhecia também o fotografo. Ninguém levantou a mão ou demonstrou algum tipo de sinal ou voz que afirmasse que conhecia Sebastião. Me pergunto, será que as pessoas não tem vontade de saber quem é o fotografo de fotos bonitas, interessantes, com contextos e significados, ou, acham que o simples fato de tirar uma foto é fácil e que o fotografo não faz importância alguma. Grandes dúvidas.

Sebastião no começo nunca teve qualquer ligação profissional com fotografia. Era economista formado pela USP e se não me engano fez PHD de Economia na Europa. Trabalhou na Organização Internacional do Café e por viajar muito, pegava a câmera de sua esposa emprestada para tirar algumas fotos. Foi em uma viagem para África que decidiu que seguiria a profissão de Fotografo.

O primeiro livro de Sebastião e que retrata a pobreza na América Latina.
O retrato de temas sociais é algo marcante em todas as suas obras. Sem dúvidas, suas fotos mostram o quanto doentio está o ser humano. A desigualdade social, subnutrição, exploração. Forte critica social, econômica e política, assim vejo pelo menos. Demonstra o que nosso sistema reflete para os mais necessitados, esses que fechamos os olhos e fingimos não ver tal situação. Há várias interpretações de suas obras, porém usar a fotografia como via de critica é bem presente.

Trabalhadores (1996) - Serra Pelada.
O fato de Salgado tratar a imagem como uma linguagem universal me agrada muito, em reportagem para Folha de São Paulo ele tenta explicar o que a imagem proporciona para qualquer tipo de pessoa. Ele explica que é pai de um garoto portador de Síndrome de Down e que apesar dos problemas decorrentes da síndrome, quando ele entrega uma foto ao seu filho, este compreende de certa forma algo que a foto quer passar.
Prêmios são freqüentes em sua carreira. Prêmios como:
- Prêmio Eugene Smith de Fotografia Humanitária.
- Prêmio World Press Photo.
- The Maine Photographic Workshop ao melhor livro foto-documental.
Entre outros.
Atualmente para projetos de livros, Sebastião ganha grande apoio de várias instituições, ONGs, a UNICEF e Políticos. Algo que não me agrada, porém não quero entrar em discussões políticas. Hoje em dia tem sua própria firma de notícias a "Imagens da Amazônia", mora em Paris com sua esposa e programa novos projetos fotográficos.
Seus livros mais conhecidos são Trabalhadores, Outras Américas, Serra Pelada, O Berço da Desigualdade e seu último livro lançado África. Os preços são bem salgados, mas encontra-se facilmente algumas fotos na internet.
Espero que a importância a qual Sebastião dá aos temas sociais não sejam em vão. Como ele mesmo diz "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair".
Abraços,
Heitor Bonomo Riguette Machado.
obs.: As pessoas assemelham muito o que Sebastião Salgado faz com Fotorjonalismo. Só queria deixar claro que é Foto-documentário. São caractéristicas completamente diferentes.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Antes, Durante e Depois - Menos Carro, Mais Vida.
Em casa, tranquilo, só esperando o momento para começar a me arrumar e lógico preparar os equipamentos parar tentar tirar boas fotos. Ao chegar no terminal Vila Velha, fui procurar o ponto do 615, e pela minha sorte ele havia saido fazia 3 minutos. Encontrei fácil local do show, bem bonito e havia muito gente, o que estranhei logo.
Quando cheguei já estava lá alguns amigos, sentei, tomei algumas cervejas com eles e aos poucos foram chegando mais amigos e conhecidos. Todos carismáticos, animados e com muita cede daquele show. Depois de um tempo o documentário começou a ser apresentado para o pessoal, o meu azar foi que não vi tudo, pois estava ajudando carregar alguns equipamentos e conversando com alguns amigos que chegavam. Teve várias bancas com zines, revistas, lanche vegan, cds, viniis, patches, camisas e etc.
O show teve início com o Ataque ou Fuga, nunca tinha visto um show deles, apesar que conheço algumas pessoas da banda. Fiquei surpreso, muiiito bom, Fernando com uma presença de palco, com seus comentários pré musica muito sérios e divertidos ao mesmo tempo. O BackVocal e animação de Luís, baixista e back-vocal do Ataque ou Fuga, foi mais um incentivo para a galera animar e esquentar porque logo vinham coisas bem terríveis.
Com certeza não deixei de fotografar né? Vou postar algumas fotos por aqui, mas tem muito mais no flick: www.flickr.com/heitorbonomo.

Luís - Ataque ou Fuga.

Ao Fundo Philipe e Fernando - Ataque ou Fuga.
Logo depois veio o Ternura, banda que existe faz um tempo, porém com poucos shows. Apesar que fez até turnê pelo Nordeste. A banda mudou muito, antes parecida com L.A.R.M. (sinceramente não gosto muito), e agora, como os integrantes aprenderam a tocar de verdade, fazem um som muito parecido com Life Is Lie, um som bem trabalhado por sinal. Dudu como sempre agita demaissssssssss no vocal, Neillor também muito animado e sorridente. Altos pulos, tombos, discursos e algumas bobeiras. Rolou muiiiiiito confete no ar nesse show.
Não por ser amigo dos caras, mas sinceramente a banda que mais animo para tirar fotos é o Ternura.
Dudu e Neillor - Ternura.

Sagui e Henrique segurando Neillor e Lilo - Ternura.
Após o Ternura, veio o Chico Noise, banda com formação nova e também com novo nome. Eu não gosto muito desse nome, prefiro o antigo Chuck Norris, porém devido ao processo da acessória do Chuck Norris, de verdade, tiveram que mudar o nome da banda. O show com musicas de menos que 1 minuto, com musicas novas (para mim não fez diferença alguma das antigas), e agitação dos novos integrantes. Chico, o vocalista, sempre demonstrando seu ódio na voz e na expressão facial.
Chico - Chuck Norris
Depois os garotos de Resende que vieram agitando tudo por aqui. Passando um tipo de mistura que gosto muito, um thrash metal com hardcore, o famoso Crossover. O Bandana Revenge representando com alguns cover nacionais e internacionais. Muito animação do Dino, o vocalista, com o resto da banda. Muitos confetes e animação. Animação principalmente do pessoal que veio junto com a banda lá de Resende, agitaram junto com a galera daqui e fizeram o show ficar muito delirante.

Dino e Fritz - Bandana Revenge

Dino - Bandana Revenge.
E por fim, Morto Pela Escola. Banda que está próxima de lançar um split com o Naifa. Tocando musicas novas e antigas no show. Aquele gostinho de ande de skate e destrua, gosto muito da banda, uma das minhas favoritas. Ocorreu alguns problemas no som, talvez por isso o show não tenha sido melhor, mas só de ouvir e fotografar uma das bandas que mais gosto, foi uma sensação muito especial. A banda também com uma "nova" formação, com a saída de alguns membros, Alex, o antigo baterista assumiu o Vocal e para tocar bateria foi chamado um representante das antigas do Underground capixaba, Léo Aranha.
Renzo - Morto Pela Escola - e Cabron.
Alex - Morto Pela Escola - e Tio Phill sentado.
Enfim, o show ultrapassou a expectativa do pessoal. Porque fazer um show de hardcore ultimamente é muito arriscado. Parabéns a Fernando e todos que ajudaram. Não entrei muito em detalhes, mas espero que gostem das fotos. Tem mais em www.flickr.com/heitorbonomo
Abraços e Obrigado a Todos.
Heitor Bonomo Riguette Machado
obs.: Os erros de português irei concertando no decorrer do tempo, queria logo postar sobre o show e escrevi isso tudo muito rápido.
Quando cheguei já estava lá alguns amigos, sentei, tomei algumas cervejas com eles e aos poucos foram chegando mais amigos e conhecidos. Todos carismáticos, animados e com muita cede daquele show. Depois de um tempo o documentário começou a ser apresentado para o pessoal, o meu azar foi que não vi tudo, pois estava ajudando carregar alguns equipamentos e conversando com alguns amigos que chegavam. Teve várias bancas com zines, revistas, lanche vegan, cds, viniis, patches, camisas e etc.
O show teve início com o Ataque ou Fuga, nunca tinha visto um show deles, apesar que conheço algumas pessoas da banda. Fiquei surpreso, muiiito bom, Fernando com uma presença de palco, com seus comentários pré musica muito sérios e divertidos ao mesmo tempo. O BackVocal e animação de Luís, baixista e back-vocal do Ataque ou Fuga, foi mais um incentivo para a galera animar e esquentar porque logo vinham coisas bem terríveis.
Com certeza não deixei de fotografar né? Vou postar algumas fotos por aqui, mas tem muito mais no flick: www.flickr.com/heitorbonomo.

Luís - Ataque ou Fuga.

Ao Fundo Philipe e Fernando - Ataque ou Fuga.
Logo depois veio o Ternura, banda que existe faz um tempo, porém com poucos shows. Apesar que fez até turnê pelo Nordeste. A banda mudou muito, antes parecida com L.A.R.M. (sinceramente não gosto muito), e agora, como os integrantes aprenderam a tocar de verdade, fazem um som muito parecido com Life Is Lie, um som bem trabalhado por sinal. Dudu como sempre agita demaissssssssss no vocal, Neillor também muito animado e sorridente. Altos pulos, tombos, discursos e algumas bobeiras. Rolou muiiiiiito confete no ar nesse show.
Não por ser amigo dos caras, mas sinceramente a banda que mais animo para tirar fotos é o Ternura.


Sagui e Henrique segurando Neillor e Lilo - Ternura.
Após o Ternura, veio o Chico Noise, banda com formação nova e também com novo nome. Eu não gosto muito desse nome, prefiro o antigo Chuck Norris, porém devido ao processo da acessória do Chuck Norris, de verdade, tiveram que mudar o nome da banda. O show com musicas de menos que 1 minuto, com musicas novas (para mim não fez diferença alguma das antigas), e agitação dos novos integrantes. Chico, o vocalista, sempre demonstrando seu ódio na voz e na expressão facial.

Depois os garotos de Resende que vieram agitando tudo por aqui. Passando um tipo de mistura que gosto muito, um thrash metal com hardcore, o famoso Crossover. O Bandana Revenge representando com alguns cover nacionais e internacionais. Muito animação do Dino, o vocalista, com o resto da banda. Muitos confetes e animação. Animação principalmente do pessoal que veio junto com a banda lá de Resende, agitaram junto com a galera daqui e fizeram o show ficar muito delirante.

Dino e Fritz - Bandana Revenge

Dino - Bandana Revenge.
E por fim, Morto Pela Escola. Banda que está próxima de lançar um split com o Naifa. Tocando musicas novas e antigas no show. Aquele gostinho de ande de skate e destrua, gosto muito da banda, uma das minhas favoritas. Ocorreu alguns problemas no som, talvez por isso o show não tenha sido melhor, mas só de ouvir e fotografar uma das bandas que mais gosto, foi uma sensação muito especial. A banda também com uma "nova" formação, com a saída de alguns membros, Alex, o antigo baterista assumiu o Vocal e para tocar bateria foi chamado um representante das antigas do Underground capixaba, Léo Aranha.


Enfim, o show ultrapassou a expectativa do pessoal. Porque fazer um show de hardcore ultimamente é muito arriscado. Parabéns a Fernando e todos que ajudaram. Não entrei muito em detalhes, mas espero que gostem das fotos. Tem mais em www.flickr.com/heitorbonomo
Abraços e Obrigado a Todos.
Heitor Bonomo Riguette Machado
obs.: Os erros de português irei concertando no decorrer do tempo, queria logo postar sobre o show e escrevi isso tudo muito rápido.
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